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O cabeçote tem um total de 50 watts que pode ser alternado
por um atenuador interno ficando com 25 watts, alternando os pêntodos de saída
para o modo tríodo, o grande detalhe aqui é que o atenuador de potência
realmente funciona, rs,rs. O nome de 25/50 também é uma referência a este
recurso. O Jubilee 2553 é todo valvulado e trabalha com
três ECC83 no pré e duas EL34 no power.
Possui 02 canais, sendo 01 Canal limpo e 01 canal de drive
acionáveis por footswitch, a troca de canais é indicado com um LED
vermelho, e tem os seguintes controles:
Precence.
Bass.
Mid.
Treble.
Máster.
Lead máster.
Input gain rhythm clip.
Canal 01:
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Canal 02:Aqui a brincadeira fica de gente grande, se o
som do canal 1
soa grandioso aqui ele fica gigantesco, testei vários pedais de boutique de
drive no canal limpo para comparar com o drive do canal 02 e todos tomaram um
pau danado.
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A distorção é gordurosa, plena de sustain, e bem articulada, ao abaixar o volume da guitarra é possível limpar o som e obter várias texturas de drive. Como todo valvulado quanto mais alto melhor ele timbra utilizei várias guitarras nele, mas ele soou melhor, sem dúvidas, com as Gibson Les Paul e SG. Talvez o único inconveniente do Jubille seja repartir a mesma equalização do canal 01. Hoje em dia já vi músicos como como Slash, Joe Bonamassa, e John Frusciante usando o Silver Jubilee.
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