Quando adquiri esse stack, a 08 anos atras de um famoso estúdio no Rio de
Janeiro, não sabia o quão raro ele era. História: Esse com certeza é um dos mais procurados amplificadores da
linha de Marshall, em 1987 foi feito para comemorar os 25 anos de
amplificadores da Marshall e 50 anos de Jim Marshall
estar no rock 'n roll, isso explica o número do modelo 2550 (25/50) e nome do
Jubileu de Prata (25th Anniversary) além da cor prata, bem diferente dos
costumeiros, mas lindos Marshalls Blacks, vem com a assinatura de Jim Marshall. O primeiro cabeçote da produção do Jubilee era um modelo
2553 com o número de série # 200, foram produzidos cerca de 1987 unidades..jpg)
O cabeçote tem um total de 50 watts que pode ser alternado
por um atenuador interno ficando com 25 watts, alternando os pêntodos de saída
para o modo tríodo, o grande detalhe aqui é que o atenuador de potência
realmente funciona, rs,rs. O nome de 25/50 também é uma referência a este
recurso. O Jubilee 2553 é todo valvulado e trabalha com
três ECC83 no pré e duas EL34 no power.
Possui 02 canais, sendo 01 Canal limpo e 01 canal de drive
acionáveis por footswitch, a troca de canais é indicado com um LED
vermelho, e tem os seguintes controles:
Precence.
Bass.
Mid.
Treble.
Máster.
Lead máster.
Input gain rhythm clip.
Canal 01:
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O som Limpo é grandioso, libere o volume e você terá um som vintage,
muito bem articulado, com pouca gordura, que casa muito bem com pedais de
modulação e de drive, ou pedaleiras, embora eu saiba por que alguém gostaria de
usar drive ou pedaleiras num amplificador como esse... Os Knobs de equalização
agem com precisão proporcionado várias sonoridades. Mesmo em altos volumes o som permanece limpo, se quiser
saturação nesse canal é necessário usar o Input gain rhythm clip, que
é um Konb push pull, e que transforma o canal limpo bem apropriado
para bases mais apimentadas.
Canal 02:Aqui a brincadeira fica de gente grande, se o
som do canal 1
soa grandioso aqui ele fica gigantesco, testei vários pedais de boutique de
drive no canal limpo para comparar com o drive do canal 02 e todos tomaram um
pau danado.
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A distorção é gordurosa, plena de sustain, e bem articulada, ao abaixar o volume da guitarra é possível limpar o som e obter várias texturas de drive. Como todo valvulado quanto mais alto melhor ele timbra utilizei várias guitarras nele, mas ele soou melhor, sem dúvidas, com as Gibson Les Paul e SG. Talvez o único inconveniente do Jubille seja repartir a mesma equalização do canal 01. Hoje em dia já vi músicos como como Slash, Joe Bonamassa, e John Frusciante usando o Silver Jubilee.
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